Falou um pouco sobre as fases da europeização do mundo (1ª relacionada com os descobrimentos; 2ª com a industrialização e urbanização da europa, no século XIX e a 3ª com a criação da União Europeia).
Focou o seu discurso na União Europeia enquanto instituição, constituída por 500 milhões de pessoas, 28 países, 24 línguas oficiais e 3 alfabetos; nos valores comuns aos estados membros (Respeito da dignidade humana, Liberdade, Democracia, Igualdade, Estado de Direito, Respeito dos direitos do Homem) e no objetivo geral de promover a paz, os seus valores e o bem-estar dos seus povos. Os objetivos específicos: espaço de liberdade, segurança e justiça sem fronteiras internas; a livre concorrência; o desenvolvimento sustentável; o combate à exclusão social e coesão económica, social e territorial, foram também abordados e enquadrados na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, centrados na Igualdade e Justiça.
A Cidadania Europeia foi outro tema relevante no seu discurso, focando aspetos específicos de Circulação e Residência no espaço Europeu, Direitos Eleitorais, Proteção Consular e Queixas e Petições.
Apresentou os símbolos da europa, nomeadamente: o lema: «Unida na diversidade», o Euro, a Bandeira, o Hino Europeu e o dia da Europa, 9 de maio.
Por fim, questionou sobre o futuro da Europa focando as Alterações Climáticas e a Energia, o problema da Demografia, da E-Comunicação, da guerra e da Migração Ilegal. Mas face a todos estes problemas surgiu a palavra TOLERÂNCIA como chave de resolução da maioria dos problemas.
O Diretor, Dr. Carlos Costa, terminou a sessão com uma síntese da palestra pontuada por momentos de alguma ironia que permitiram, também, alguns momentos de descontração.
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